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Barrista estremocense Carlos Alberto Alves distinguido com Menção Honrosa na Feira Internacional do Artesanato de Lisboa 2024

Com a peça “Cante Alentejano”, o barrista estremocense Carlos Alberto Alves foi distinguido, no dia de ontem, 3 de Julho, quarta-feira, com uma das três menções honrosas atribuídas pelo júri do Concurso de Artesanato FIAFeira Internacional do Artesanato de Lisboa 2024, na modalidade de Artesanato Tradicional.

O júri do Concurso de Artesanato FIA – Feira Internacional do Artesanato de Lisboa 2024, foi constituído por Leandro Coutinho, em representação da FPAOFederação Portuguesa de Artes e Ofícios, Alexandre Oliveira, em representação do IEFPInstituto de Emprego e Formação Profissional, Rita Jerónimo, em representação da DGARTESDirecção-Geral das Artes, Graça Ramos, em representação da Portugal à Mão, Teresa Costa, em representação da ADERE-Certifica, e Luís Rocha, como representante do CEARTECentro de Formação Profissional para o Artesanato e Património.

Todas as peças premiadas do Concurso de Artesanato FIA – Feira Internacional do Artesanato de Lisboa 2024 estão expostas na entrada do Pavilhão 2.

Carlos Alberto Alves irá receber a sua Menção Honrosa, no dia 5 de Julho, sexta-feira, pelas 18 horas, no Auditório FIA.

 Em comunicado enviado às redacções, a direcção da FIA Lisboa agradece “a todos os concorrentes pela participação nos Concursos de Artesanato da FIA Lisboa e dá os sinceros parabéns a todos os premiados”.

De acordo com Teresa Costa, da ADERE – Certifica, “o concurso de artesanato promovido pela FIA, é por um lado um incentivo à criatividade dos artesãos, e por outro lado um reconhecimento do seu trabalho, quer seja uma peça tradicional, quer seja contemporânea, dando notoriedade às suas produções. Participar é sempre o mais importante”.

Segundo Luís Rocha, da CEARTE, “os Prémios de Artesanato da FIA são um instrumento importante para valorizar, promover e celebrar os artesãos e o artesanato português.

Distingue, dos artesãos participantes na FIA, aqueles que se destacam pelas suas produções, sejam de natureza tradicional ou contemporânea, reconhecendo deste modo o exímio domínio do saber-fazer artesanal de que os artesãos são detentores, bem como, no contemporâneo, a sua capacidade para apresentar novas soluções, novos materiais e a conjugação do tradicional com a contemporaneidade.Ao promover artesãos e o artesanato, contribui para a criação de valor a afirmação do valor patrimonial, cultural identitário, e económico do artesanato português”.

Com Hernâni Matos | Foto: DR

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