Foi através das suas páginas nas redes sociais Facebook e Instagram, que o MiETZ – Movimento Independente por Estremoz apresentou o seu cabeça de lista à Assembleia Municipal de Estremoz.
Nas próximas eleições autárquicas, o militar, na situação de reserva, Luís Marino, de 56 anos, será o cabeça de lista do movimento que actualmente gere os destinos do Município de Estremoz e que detém igualmente o maior número de mandatos na assembleia municipal estremocense.
Natural de Figueira e Barros, no concelho de Avis, Luís Marino reside em Estremoz desde 1996, ano em que foi colocado no Regimento de Cavalaria nº 3. Casado e pai de dois filhos, o agora candidato autárquico é licenciado em Ciências Militares – Cavalaria, pela Academia Militar.
Luís Marino terminou a sua vida militar no ano de 2020, numa altura em que desempenhava a função de 2º Comandante do Regimento de Cavalaria nº 3, instituição onde desempenhou ainda as funções de Comandante de Unidades Operacionais, e de Oficial de Estado-Maior nas áreas de Pessoal, Operações, Logística e Formação.
Assessor numa Cooperação Técnico-Militar em Cabo Verde, Luís Marino integrou Forças Nacionais Destacadas na Bósnia-Herzegovina, Timor Leste, Kosovo e, por duas vezes, no Afeganistão.
Em nota enviada à comunicação social, Luís Marino revela que aceitou, “sem hesitações”, o convite que lhe foi endereçado pelo MiETZ – Movimento Independente por Estremoz.
Não escondendo a ausência de “experiência de política partidária”, Luís Marino assegura ter “disponibilidade e vontade para abraçar este projecto”, em prol da cidade onde reside há 25 anos, asseverando saber “trabalhar em equipa” e estar “habituado a desafios”.
Na mesma nota, Luís Marino assegura que, “com isenção”, os candidatos do MiETZ à Assembleia Municipal trazem “um novo projecto, com renovada determinação na continuação do desenvolvimento do concelho”, salientando que “os desafios podem ser novos, mas os valores de que depende o nosso sucesso – trabalho árduo, honestidade, coragem, tolerância, dedicação e lealdade – são antigos”.
O militar na reserva garante saber que “há trabalho para fazer” e que todos os candidatos da lista que encabeça têm que ter “capacidade de reconhecer e entender as necessidades dos munícipes” sabendo que “temos capacidade de resolver os problemas” e de que temos “obrigações para com eles“.